A
primeira conclusão que se tem ao observar a postura divina frente às lideranças
de qualquer nível é uma postura de escolha. Moisés por exemplo, foi escolhido
para liderar o povo hebreu, Davi foi escolhido para ser rei deste mesmo povo. Foram
muitas pessoas escolhidas por Deus para liderar. Sendo assim, sem dúvida alguma
que Jesus faria a sua escolha. Jesus como um excelente cidadão, exerceria com toda
convicção a sua cidadania.
Mas
Jesus não seria induzido por promessas impossíveis e muito menos pela prática da
barganha. Jamais trocaria o seu voto por um bocado de areia e cimento ou mesmo
um favorecimento qualquer. Só a título de exemplo, infelizmente muita gente hoje
está vivendo uma ansiedade terrível, pois depende do resultado da eleição para
manter-se no emprego. Isto se deve ao fato do emprego ter origem na troca de
voto.
A
escolha para ter um líder faz-nos entender que Jesus escolheria um e não
votaria em branco ou nulo a não ser que o homem ou mulher da escolha dele não
estivesse entre os possíveis líderes. A história bíblica nos conta sobre Saul,
rei que foi rejeitado por Deus.
Com
isto, surge a pergunta: Em quem Jesus votaria hoje? É claro que nós não temos a
resposta, mas gostaria que você candidato afirmasse com o seu coração: “eu estaria
pronto para receber o voto de Jesus.” Assim, externo o meu desejo: que todos os
candidatos que lerem estas palavras, queiram fazer uma campanha limpa e com o
coração sincero. Faça para merecer o voto de aprovação de Jesus. Mas lembre-se,
Saul foi rejeitado depois de ser rei, comesse bem com uma verdadeira campanha e
termine do mesmo modo.
“Não
atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque
o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o
coração.” I Samuel 15.7
by Juliano Costa de Souza