O
Diário de Simonton inicia relatando a aborrecida viagem para Baltimores em 5 de
novembro de 1852. Nesta cidade, se sentia um estranho. Viu conhecidos de
Princeton e ficou satisfeito com tudo que viu na cidade.
Embarcou
já tarde e logo escureceu em uma noite agradável. Simonton ficou por um grande
tempo no convés e ali encontrou uma ótima hora de meditação. Dormiu e acordou
com o sol já nascendo e tudo era muito lindo.
Chegaram
a cidade Norfolk e se encontrou com o pastor presbiteriano Gerge W. Armstrong,
ali fez um mapa da cidade a fim de desenvolver bem o seu trabalho.
Com
a finalidade de fechar assinaturas para periódicos presbiterianos, visitou as
casas dos membros da igreja, mas encontrou várias dificuldades em fechar
negócios. A seguir Simonton mostra como era a vida e como era a cidade que ele
diz já conhecer bem.
Descobriu
logo a seguir que o jornal bem como a revista que ele procurava vender, não
tinha como circular ali naquela cidade.
Desconfortado
e incomodado, viajou em um vagão de trem. Viagem de 11 horas passando por uma
paisagem pouco atrativa de pinheiros.
Chegou
a Raleigh e a conheceu de ponta a ponta. Nesta cidade, recebeu o convite para
ser professor, mas preferiu recusar.
Fez
uma longa viagem, mas a companhia era agradável. Cruzou toda Carolina do norte que
era um estado muito atrasado e com pouca população e a descrição que se pode
fazer deste estado ao observá-lo do alto é: pinheiros.
Em
um domingo, no dia 14 de novembro de 1852, pode conhecer uma igreja em
Fayetteville. A Igreja era grande e forte.
Simonton
disse que ficou um tempo sem escrever no diário e disse que a razão é simples,
preferiu ficar em companhia das jovens na casa do sr. Gilchrist. Havia ido e
viu uma mulher casada pregar e achou isto uma novidade.
Após
isto Simonton viaja das 23 horas até ás 16 horas do dia seguinte até a cidade
de Cheraw que era um bonito lugar. Ali, ficou hospedado na casa de um amigo de
seminário chamado John T. Coil.
Saiu
deste lugar e no meio da mata, encontrou uma ferrovia com o trem esperando os
passageiros. Era um lugar estranho para um trem ficar esperando. Para o passageiro
tomar o trem, bastava ficar no meio da linha com uma tocha de fogo que o
maquinista parava para o passageiro subir, mas alguns garotos, por molecagem,
faziam fogos para o trem parar a toa. Chegou ao entroncamento às 8 da manhã
para esperar até ás 14 horas o trem que ia para Colúmbia.
Na
região sul do país, Simonton relata que a impressão era estranha, pois o povo
achava que por ser ele do norte, era um abolicionista. Simonton deixa então
Winsboro e segue com atrasos para Colúmbia que era uma cidade bonita com pouco
comércio.
A
cidade estava cheia e não havia hotéis, mas encontrou pouso em uma pensão
agradável. No dia seguinte, foi trabalhar como agente, mas não conseguiu
assinantes.
De
lá partiu para Augusta que tinha em sua economia a força do algodão.
Em
Decatur conheceu um homem que disse que seria uma boa oportunidade abrir uma
escola naquela cidade e lá recebeu uma carta pedindo que viajasse para
Cartersville.
Simonton
teve boa impressão da Georgia e disse que lá encontrou moças bonitas.
Cartersville
não passava de um lugar muito pequeno com poucas casas margeando a estrada de
ferro. Simonton realmente não estava decidido a ir para aquele lugar para ser
professor, pois era um lugar deplorável. No mesmo dia voltou para Atlanta.
O
dinheiro a esta altura era curto, mas ainda assim, decidiu ir para o Alabama
passando primeiro por La Grange. Iniciaram a viagem a pé desejando dormir em alguma
fazenda tudo isto para economizar. Dormiu em uma casa de um casal bastante rude
e estranho e seguiram viagem sempre procurando um bom lugar para dar aula.
Nestas
viagens viu comerciantes de escravos negros sendo levados para o oeste.
Em
La Grange, encontrou uma boa escola feminina e recebeu a informação que no
Mississipi era o melhor local de trabalho para professor. Foi Simonton então
para West Point. Após sete horas de viagem, chega a Montgomery, logo foram para
Marion, mas nada conseguiu como professor.
Após
ter deixado Aberdeen, com um pouco de dinheiro emprestado foi em uma viagem
cansativa com muitas surpresas até chegar na casa do sr. Morrow e sua senhora.
No dia seguinte partiu para Starkville no Mississipi.
Ali
ficou por um longo período como professor e como relata Simonton, dias dos mais
felizes de sua vida. Foi feliz na escolha, embora tenha encontrado bondade em
outro lugar, entendeu estar no lugar providenciado por Deus, pois ali havia
comunhão de pensamento e sentimento ao lado de bons amigos, tudo isto, em
detrimento das incertezas no início como professor neste local.
Chama
a atenção o método empregado por Simonton em incentivar o aluno a aprender com
uma competição tentando não ter marcas pretas por cada erro. Neste primeiro
ano, Simonton aproveitou um período de férias de uma semana para caçar, ler e
visitar garotas.
Em
um acampamento, Simonton fez muitas amizades e pode ouvir algumas mensagens
bíblicas, embora somente uma delas, ministrada pelo bispo Payne foi boa. Além
disto, Simonton tece comentários sobre política e suas atividades sociais como
ir a um casamento.
Conversando
com um homem irlandês chamado Organ, ouviu o quanto os escravos sofriam e eram
surrados em suas costas. Escravidão que para Simonton era de fato um pecado.
Simonton
também relata sobre uma namorada do Mississipi. Eles estiveram juntos dois
meses e foi um tempo que passou rápido e foram dias muito agradáveis. O namoro
com a senhorita Cattie terminou por força de seu pai que tinha preconceito com
o povo do Norte.
No
dia sete de setembro, dispensou os alunos para ir ao casamento de Bob
Montegomery. Presenciou ali discussões sobre
o batismo de escravos e Joe concluiu que deveria o cristão batizar os filhos de
escravos sendo responsáveis por eles.
Em
conversa com Jamie, Simonton externa em seu diário o desejo de permanecer
naquela região do sul. Simonton comenta que no casamento as pessoas beberam a
vontade e ainda relata que ficou muito feliz em receber uma carta de sua mãe.
Em
outubro de 1853, Simonton escreve que deseja deixar Starkville e pensava abrir
uma escola em cidade maior e já fazia quase um ano que havia saído de casa.
A
esta altura, o partido Democrata havia ganhado a eleição com muita folga e
chegando o último dia de novembro, Simonton entendia que deveria partir, mas
seu coração se sentia incomodado pelos laços que fizera com os alunos. Mas com
o empenho dos curadores da escola, Simonton acabou decidindo ficar mais um
tempo.
Dezembro
deste ano, Simonton visita pessoas e relata como aproveitou seu período de
férias.
O
ano seguinte inicia e Simonton vai presenciar um negocio de escravos e faz
duras críticas em seu diário contra a escravidão. Simonton relata inclusive os
valores que os negros foram vendidos e como era a reação de alguns deles.
O
novo semestre de aula inicia e Simonton se alegra com isto e conta com 16
alunos e passou a dar aulas de álgebra e grego e em 20 de janeiro de 1854,
chega a maior idade.
Em
fevereiro daquele ano, nasceu uma criança filho do Dr. Carothers que recebeu o
prenome Green em homenagem a Simonton.
Simonton
ainda relata que deu umas varadas em dois alunos que em seu ponto de vista,
mereciam. Os pais da criança ficaram bravos e queriam bater em Simonton, mas
não fizeram, pois amigos de Simonton estiveram ao seu lado, bem como os
curadores da escola. Após isto, resolve voltar para casa no final do semestre.
Retorna para casa e não dá certeza que voltaria a ser professor naquela escola.
E após dois anos longe de casa, retorna para o lar e lá aproveita para escrever
em seu diário, várias histórias vividas.
Em
casa tem boas notícias de Princeton e aproveita para ler e teve momentos com
todos os familiares.
Em
outubro de 1854, começou a trabalhar em um escritório como escrivão. Teve
algumas dificuldades logo no primeiro dia. Passou a estudar a manhã toda e no
trabalho estava presente todas as tardes e por isso recebia em torno de 4
dólares por semana. Era pouco, mas estava feliz por aprender a profissão.
Estudava alemão e direito e passou a se esforçar por levantar todos os dias bem
cedo a fim de estudar.
No
fim de dezembro de 1854, Simonton entende que o homem é um ser religioso e
refletia sobre as diferenças católicas e protestantes e em 20 de janeiro de
1855, completa 22 anos. A dedicação com estudos de direito continuava e em
março deste ano, Simonton relata que passou a ter grande interesse religioso e
uma das noites ficou após a reunião ao lado de mais umas vinte pessoas.
Entendia que era um passo importante.
Simonton
declara que em Princeton foi grandemente motivado e interessado nos aspectos
religiosos, mas isto esfriou e agora naquelas reuniões, havia voltado o
interesse. Simonton decide então servir a Deus. Não era nada muito encorajador,
senão o fato de confiar na Palavra de Deus e em suas promessas, mas Simonton
ainda não havia achado Cristo, embora a sua Palavra declare estar ele perto.
No
dia 3 de maio de 1855, Simonton é examindado para fazer sua profissão de fé e
no domingo dia 6, isto acontece. Ele encara isto com muita seriedade. Ele disse
que fez aliança com Deus para ser dele no tempo e na eternidade. Estava de
baixo da livre e imerecida Graça de Deus.
Em
Junho desse mesmo ano, vai para o seminário de Princeton. Foi um momento singular.
Em
Princeton, havia um quarto desagradável, pois era escuro, úmido e vazio e por
isso gerava tristeza. Mas sobre os estudos, Simonton não encontra dificuldades.
Em 14 de outubro de 1855, ouve um sermão do Dr. Hodge e Simonton fica muito
interessado na obra missionário no exterior.
A
partir de então, Simonton passa a ter muitos contatos com vários tipos de
informações missionária e do
desenvolvimento missionário.
Encerrado
o semestre, Simonton se inscreve para ser colportor em Iowa. Foi um tempo de
muitas viagens cansativas a cavalo e também de barco.
Após
quatro meses, o novo semestre inicia e a ideia de trabalhar como missionário
permanece no coração dele por mais de um ano e no dia 25 de novembro de 1858
envia carta à junta de missões apresentado seu desejo e cita o Brasil como
campo de seu interesse. Foi então nomeado missionário.
Às
9 horas e 30 minutos do dia 18 de Junho de 1959, Simonton parte rumo ao Brasil
deixando os seus queridos em terra firme.
A
viagem transcorre em paz. Ele lê, conversa, observa e troca até conversas
íntimas com os trabalhadores do navio ouvindo relatos familiares. O hemisfério
norte fica para trás no dia 28 de julho do mesmo ano. A viagem foi longa e uma
simples e pequena ilha no percurso, serviu de grande admiração para Simonton que
há 36 dias não via terra. Era a ilha de Fernando de Noronha. Fez a viagem sem
ansiedade para chegar, leu bastante incluindo a metade da obra de Shakespeare.
Em
uma noite escura daquela viagem, quase que foram destruídos por outro navio que
surgiu inesperadamente, mas passou perto. Simonton aproveitava para estudar a
Bíblia com as pessoas do navio e por iniciativa própria, até os marinheiros
participavam. No dia 9 de Agosto, uma quinta feira, Simonton via o Pão de
Açúcar, mas o vento estava parado. No dia 12 de Agosto, ainda bem cedo, o navio
fazia manobras para entrar no porto. A imagem era linda daquele lugar.
Neste
mesmo dia, às 14horas e 15 minutos, está junto à escrivaninha de Robert C.
Weight com cartas de apresentação. Às 17 horas jantou e conheceu outras
pessoas, como a sra Scott, esposa do cônsul.
Simonton
relata que no domingo, dirigiu seu primeiro culto aos que estavam a bordo e
todo povo o ouviu com atenção.
Simonton
relata como foi a comemoração do dia da independência do Brasil e no dia 12 de
setembro realizou o segundo culto a bordo do John Adams e isto continua por um
tempo e sempre estava em busca de oportunidade e lugar para anunciar o
evangelho.
Simonton
recusa batizar uma criança, pois sua mãe acreditava que ir para céu era
possível tentando imitar Cristo.
A
esta altura, uma das grandes lutas de Simonton era aprender o português e havia
tido progresso como relata em 2 de dezembro de 1859.
No
fim de dezembro de 1859, Simonton recebe um bilhete anônimo, mas entende que
havia sido enviado pelo Dr. Kalley. A divergência deles, conforme relato,
termina bem. Simonton o procurou e Kalley reconheceu que havia errado.
Véspera
do Natal, Simonton relata que a luta de aprender o português continuava e no
último dia de 1859, recorda o ano e faz uma retrospectiva positiva de tudo que
estava acontecendo e em 3 de janeiro de 1860, fica feliz de ir morar em uma
casa onde se falava o português. Simonton se alegra também, pois ao completar
27 anos, recebe uma singela homenagem.
Mudou-se
novamente com a expectativa da chegada de Blackford e de sua esposa e as
maiores aflições é a falta dos amigos e parentes além da presença do forte
calor.
Foi
no dia 22 de abril de 1860, que ele realizou uma escola dominical em sua casa,
primeiro trabalho em português. Cartas que recebera anunciavam a chegada mais
breve de Blackford e um dado alarmente é que a febre amarela estava presente e
ouvia relatos de doze a quinze mortes por dia. Outra dificuldade é em relação
ao fundo recebido que era pouco para manutenção da casa.
Blackford
e sua esposa Lille haviam partido dos Estados Unidos, mas a demora fazia
Simonton acreditar que estavam mortos por motivo de algum naufrágio, mas 90
dias após a partida, o navio chegou ao Brasil.
Completara
um ano que Simonton estava no Brasil e não havia feito, a partir de sua ótica,
muitas coisas senão cuidar de seu preparo e em outubro de 1860, as dificuldades
financeiras eram grandes.
Simonton
viaja para São Paulo em janeiro de 1861 e prega lá. As Bíblias que aguardavam
chegar a Santos não chegaram, então viajam para Sorocaba e ali passa o seu 28º
aniversário.
Viaja
até Itapetininga em 22 de janeiro de 1961, depois para Itu onde atualiza
notícias de seu país e na sequência vai para Campinas.
De
volta ao Rio de janeiro, Simonton deu aulas de inglês e português. Tinha o
objetivo de aproximar de pessoas brasileiras a fim de convidá-las para estudos
bíblicos dominicais.
Simonton
relata que realizava cultos aos domingos e às quintas com uma frequência que
não aumentou e se manteve em número de 3 a 20 sendo mais comum de 6 a 10. E
findo o ano, Simonton tem motivos de gratidão por tudo que havia acontecido.
No
dia 12 de Janeiro de 1962, Simonton recebe em profissão de fé as primeiras
pessoas, celebra a ceia e organiza a primeira igreja. Simonton muito se
alegrou. Completa 29 anos em Praia Grande e logo depois viaja para a sua terra
natal.
Os
Estados Unidos enfrentavam em uma crise política e no fim de 1862, Simonton
passa um agradável Natal na casa da família Murdoch.
Simonton
em Janeiro de 1863, substituiu o pastor de uma igreja enquanto vivia a
expectativa de decisão foi quando Helen Murdoch decide ser a noiva de Simonton.
Eles se casaram em uma quinta-feira no dia 19 de março. Cerimônia simples,
linda e marcante. A seguir viajaram para o seminário de Princeton e Helen ficou
muito admirada com tudo que viu.
Embarcaram
para o Brasil no dia 23 de maio de 1963 e a viagem foi agradável.
No
Brasil o trabalho continuava e crescia com maior vigor e Simonton privilegiava
morar próximo de onde trabalhava, pois assim se tornava mais acessível a todos
e facilitava a ida de Helen aos cultos.
Blackford
e sua esposa Lille que era irmã de Simonton, mudam para São Paulo e no Rio de
Janeiro, Simonton continua ao lado de Schneider
Inicia
o ano de 1864 e a guerra nos Estados Unidos continuava e Helen estava grávida e
logo Simonton completa o primeiro ano de casamento e no dia 19 de junho de
1964, Simonton se alegra com o nascimento de sua filha, mas Helen havia sofrido
sobremaneira.
O
relato no diário de Simonton que se segue, foi o do dia 28 de junho quando diz:
“Deus tenha piedade de mim agora, pois águas profundas rolaram sobre mim. Helen
está estendida em seu caixão na salinha de entrada. Deus a levou tão de repente
que ando como quem sonha”. (SIMONTON, 2002, p. 164)
Simonton
vive dias de aflições e o mesmo reconhece estar vivendo dias de solidão lembrando-se
de sua esposa e ainda cuidando do pequeno bebê chamada de Helen que foi
batizada no dia 31 de julho de 1864.
Completava
Simonton 5 anos desde que havia pisado no Brasil pela primeira vez e no dia 26
de novembro, a pequena criança vai morar com a tia em São Paulo.
Simonton
diz que a imprensa evangélica tem gerado muita ansiedade e ele tem se
preocupado a esta altura sobre o modo de como viver no Rio. Mas entregava seu
futuro nas mãos de Deus.
Em
Janeiro de 1865, no dia 11, Simonton escreve:
“Na minha própria vida interior, as mudanças
operadas por esse ano são indescritíveis. Um ano atrás eu tinha casa na Silva
Manuel e nenhum desejo terreno insatisfeito. No meu trabalho e no amoroso
companheirismo da querida Helen, eu tinha tudo o que jamais sonhara de
contentamento profundo e calmo. Conversávamos sobre os nossos, os amigos na
pátria, e dizíamo-nos que não trocaríamos de lugar com nenhum deles. Agora tudo
mudou. Deus misteriosamente tomou meu esteio forte. Eu ainda me pergunto por
que, sem conseguir responder. Oro pedindo sua graça”. (SIMONTON, 2002, p. 170)
No
dia 22 de fevereiro de 1865 viaja para São Paulo, passa por Brotas e no dia 25
de abril encontra sua filha quase andando e muito se alegrou com isto. Outra
boa notícia é que a guerra nos Estados Unidos estava prestes a acabar o que de
fato acontece pouco depois.
No
dia 31 de dezembro de 1866, Simonton registra que havia combinado com o sr.
Conceição que ele preparará uma publicação a defesa de suas razões para
abandonar a igreja romana.
Simonton
tinha muito trabalho e era incansável em sua luta e sempre que podia estava com
sua filha.
E
em sua avaliação do ano de 1866, Simonton faz algumas considerações políticas e
religiosas de âmbito mundial e conclui que não havia feito tão bem quanto
gostaria. Estava incomodado pelo fato das atividades que eram muitas, impedir
muitas vezes de estar em comunhão íntima com Deus.
Referência Bibliográfica.
SIMONTON,
Ashbel Green. O Diário de Simonton.
São Paulo: Editora Cultura Cristã. Tradução de Daisy Ribeiro de Moraes Barros. 2002.
2ª ed.
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