Gratidão

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terça-feira, 24 de maio de 2011

PAZ

    A paz de Cristo não é um oásis que pode
 ser encontrado com pouca frequência 
nos desertos que passamos.

As guerras e os desertos em nossa vida, 
não significam isenção de paz.

É muito normal percorrermos lugares áridos, difíceis de serem trilhados, mas embora passemos por lugar assim, do mesmo modo como a coluna de nuvem e de fogo estava presente acompanhando os hebreus na árida caminhada pelo deserto, assim está a paz de Cristo. “O SENHOR ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumiar, a fim de que caminhassem de dia e de noite.” Êxodo 13.21
Sendo assim, afirmo que a paz de Cristo não é um oásis que pode ser encontrado com pouca frequência nos desertos que passamos. Este é mais um retrato da paz que dá o mundo. Pessoas vão em busca da paz, mas como não passa de um Oasis, basta caminhar novamente para ficar pra trás. Jesus é a paz que caminha conosco. Basta beber desta fonte de paz.
É muito difícil viver em paz, tentando tirar os problemas, buscando nos livrar das guerras, afinal, é uma luta, pois não sabemos de onde e nem quando o problema surge. Mas esta é a característica da paz oferecida pelo mundo. Não são poucos os que aconselham; você está passando por este problema, não liga pra ele. Mas como não? Cristo, diferentemente, garante uma paz mesmo quando passamos por problemas. Enquanto o mundo diz para não se importar com o problema, Cristo com sua paz nos estimula a encarar de frente e lutar contra o problema. Por isso, pode-se afirmar que as guerras e os desertos em nossa vida, não significam isenção de paz.
E quero terminar estas poucas palavras com o versículo de Filipenses 4.7 “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.”

terça-feira, 10 de maio de 2011

Práticas que não podem faltar em seu lar.

Maio, é o mês que se comemora o dia das mães, é tradicionalmente o mês das noivas e mês de tantas outras comemorações. Mas também, tornou-se tradicional, comemorar o “lar”, sendo então, maio, o “mês do lar”. Sabedores disto, destaco algumas práticas que não podem faltar em seu lar.

I- A primeira prática é a do aprendizado, ou seja, a boa instrução.
Neste primeiro momento, destaco três alças de acesso a esta boa instrução.

1- Educação dos pais.
Os pais precisam conscientizar-se desta responsabilidade. A educação necessária, precisa acontecer de pai para filho. Pequenos detalhes, aparentemente irrelevantes, vão construindo a amplitude educacional dos seus filhos. Modos de se portar, falar com outros, caráter, etc. são realidades aprendidas principalmente na convivência com os pais. É importante destacar que uma das formas mais eficientes de se educar é sendo exemplo. Não adiante gritar e ficar bravo com os filhos, se o exemplo prega o contrário.

2- Em segundo lugar, destaco a instrução escolar.
A escola instrui e os pais educam, pois o caráter da criança vem de casa. A “educação” escolar tem a ver com o intelecto e conhecimento para a vida profissional. Para tanto, os pais precisam se esforçar ao lado dos professores e incentivar seus filhos a estudar. Mais do que nunca, precisamos valorizar o estudo e isto não pode faltar em seu lar. Os pais precisam olhar os cadernos dos filhos, precisam dar ouvido e crédito aos profissionais do ensino e lembrar: “ensina a criança no caminho em que deve andar e quando for velha, não desviará dele” Pv 22.6

3- Ainda quero falar neste primeiro ponto sobre a educação bíblica.
Esta precisa acontecer em casa em momentos de leitura da bíblia, oração antes das refeições e em outros momentos. A Igreja também tem um papel importante, pois lá, haverá um momento separado para nós e nossos filhos termos contatos com as instruções de Deus. Sempre que o homem, se aproxima da Bíblia com sinceridade, ele se torna melhor em casa e na sociedade, por isso, a realidade bíblica não pode faltar em sua casa.

II- A segunda prática indispensável em seu lar é a do amor.

1- Necessidade de amor entre os irmãos.
Infelizmente, é bem mais comum a inimizade entre irmãos adultos que entre as crianças. Isto acontece por falta de amor, pois as pessoas não estão dispostas a renunciar em prol do outro. Por isso, encontramos tantas discórdias familiares por causa de herança, tantas pessoas que não vão onde há desafetos. Será que compensa o lucro financeiro por um desafeto? Só que mais uma vez, acredito que o problema começa ainda quando criança. Certamente, não foram instruídas a amar e a renunciar em benefício do outro irmão. O brinquedo que é meu, o copo que é meu... ensine seus filhos a compartilhar e a fazer o bem.

2- É necessário também, amor entre pais e filhos.
Este amor tem a ver com o papel assumido de cada um. Filhos precisam saber que são filhos e sempre honrar aos pais até mesmo quando estes forem senis. Os pais precisam saber que são pais e não submeter à ordem de seus filhos. Os filhos, não podem fazer o que querem e os pais precisam ser autoridade e não autoritários. Infelizmente há uma inversão de papeis, mas para que o amor seja visto no relacionamento entre pais e filhos, estas realidades ditas precisam estar presentes no lar. Eu entendo a importância de serem amigos dos filhos e vice versa, mas antes de serem amigos, são pais e filhos e o amor se evidenciará neste relacionamento.

3- É fundamental dizer do indispensável amor entre os cônjuges.
Quero ser bem prático e mostrar apenas uma realidade que infelizmente é comum na família. É o modo de tratar o cônjuge. Isto mostra muito como o marido ou a esposa encara sua relação conjugal. É como disse, “infelizmente comum”, pessoas tratarem muito bem os outros. Homens verdadeiros gentleman, com todos, mas extremamente rude com suas esposas e vice versa. Apenas dizer que ama, pode ser muito pouco se a atitude gritar ao contrário.

III- E a terceira e última prática que destaco é a da convivência com Deus.
Um dos grandes personagens bíblicos, Josué, entendeu isto. Ele foi o grande líder do povo hebreu na parte final da caminhada à Canaã e disse com muita propriedade: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. De fato, se quisermos um lar consistente, um lar com força para vencer as lutas e decepções da vida, necessitamos conviver com Deus e servi-lo.

Desejo que todas estas práticas estejam efetivamente presente em seu lar.

Este texto pode ser usado desde que cite a fonte.