Neste blog será postado tudo aquilo que tem a ver com uma vida feliz. Família e familiares, amigos e saudades, viagens e despedidas, chegadas e estradas, eu e ela... minha vida e meu Redentor...
Gratidão

terça-feira, 27 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Percepções do tempo.
-
Não queremos que o tempo acabe, mas o tempo é tão estranho... O tempo que não
gostamos demora passar e o tempo que gostamos passa tão rápido que não o vemos
passar.
By Juliano Costa de Souza
- O tempo passado parece ser muito curto. O
tempo futuro parece muito longo.
domingo, 4 de novembro de 2012
Caminhar bem perto de Deus.
Eu
cresci em uma Igreja Presbiteriana, uma das poucas evangélicas da cidade
naquele tempo. Mesmo vivendo e crescendo com pessoas evangélicas, demorei muito
para perceber algumas preciosidades.
Demorei
em perceber que tradição não é igreja e sim a vida comunitária e que o meu Deus
não é um ser poderoso inatingível, mas o Deus poderoso encarnado e que o
relacionamento com Ele faz toda a diferença. Percebi que Deus é o mesmo, mas a
visão que eu tenho d’Ele pode ser bem diferente da que outros têm sobre Ele. Afirmo
isto, pois, cada um tem o seu próprio modo de se relacionar com Deus. Uns com
maior intensidade, outros acreditando em um ser poderoso, mas muito distante e,
portanto, com menor intensidade. Afinal, é muito pouco saber coisas sobre Deus:
que Ele é grande, que é eterno, que é onipotente... É muito pouco se eu não
vivo isto. Não significa muito saber teorias de Deus se eu não me relacionar
com Ele. Posso garantir, por exemplo, que bem mais importante para mim, é a
minha mãe e o meu pai, com a simplicidade deles, que qualquer indivíduo poderosíssimo
e riquíssimo. Não porque, biologicamente são meus pais, mas porque me relaciono
com eles, com o indivíduo poderosíssimo, não.
Naquele
tempo, me relacionava com Deus, mas tinha algo que extrapolava o respeito...
Talvez o medo. Acredito que isto se deve ao fato de ter sido ensinado assim.
Mas ao longo da minha história, Deus proporcionou meios para que eu pudesse
conhecê-lo. Lembro-me inclusive de Jó que passou por um momento de dor e após
isto conheceu profundamente o seu Deus. Uma intervenção divina foi quando convivi
com adolescentes: descobri que ser um deles é a melhor maneira de estar entre
eles e que brincadeiras e pegadinhas, no convívio entre eles, não é falta de
respeito; é ser um deles. Isto me fez entender que Deus se encarnou, pois quis
ser um de nós para caminhar com cada um de nós.
Não
sei qual é a sua realidade, mas gostaria de desafiá-lo a caminhar com Jesus, a
viver Jesus e ter um relacionamento profundo com Jesus, pois isto sim faz toda
a diferença.
by Juliano Costa de
Souza.
A banalização do sexo.
A banalização do sexo diz que o sexo é melhor do que é, mas o
torna pior do que é.
O apelo sexual de nossos dias está dizendo nas entrelinhas que
o sexo é algo absoluto e nada neste mundo pode se quer aproximar da satisfação que
ele pode proporcionar. O problema é que este apelo, deixa o sexo banal e faz o oposto disto acontecer, pois o torna pior que ele verdadeiramente
é. Ou seja; o sexo não proporciona o prazer que a propaganda da banalização promete.
Isto é fato, e percebe-se esta realidade claramente, pois a cada dia o indivíduo precisa avançar fronteiras antes jamais imaginadas para tentar a satisfação não encontrada.
Creio que todos em relação ao sexo, tem muito mais a perder com esta banalização que algo a ganhar.
Isto é fato, e percebe-se esta realidade claramente, pois a cada dia o indivíduo precisa avançar fronteiras antes jamais imaginadas para tentar a satisfação não encontrada.
Creio que todos em relação ao sexo, tem muito mais a perder com esta banalização que algo a ganhar.
by Juliano Costa de Souza
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