Ao
pensar na páscoa, recordamos duas comemorações. A primeira é o apelo comercial
que destaca o chocolate e alguns símbolos pascais questionáveis como o coelhinho
e o ovo de páscoa. O segundo é o aspecto espiritual quando lembramos a morte e
ressurreição de Jesus e alguns símbolos profundos como a Cruz e o Cordeiro. Mas
lembremos de outro momento singular que envolve a páscoa. Estou falando da
instituição dela, pois nada melhor que irmos à primeira páscoa para entendermos
o seu sentido.
O
povo de Deus estava no Egito e eram escravos. Deus então levantou um homem
chamado Moisés para pedir a libertação deste povo. Pela providência de Deus,
eles foram libertos a fim de irem adorar a Deus e caminharem para terra que
fora prometida por Deus a eles.
A
libertação aconteceu quando Deus instituiu a páscoa. Quando um cordeiro sem
defeito foi sacrificado e o seu sangue usado para pintar os portais das casas,
pois o Anjo de Deus passaria. E assim aconteceu, o Anjo passou por ali e o
primogênito de todo o Egito morreu, exceto os que estavam dentro das casas com
o sangue do cordeiro. Esta foi a primeira páscoa. A passagem do Anjo foi o
motivo da libertação, pois com a morte dos primogênitos, Faraó apressou-se em
dizer para que saíssem rápido do Egito.
Esta
primeira páscoa aponta para Jesus que é o Cordeiro de Deus que morreu no
período da páscoa. Assim como o sangue do cordeiro garantiu vida ao primogênito
do povo hebreu marcando a liberdade da escravidão, o sangue de Jesus garante
vida a todo aquele que o aceita como Salvador e mais: garante vida eterna no céu
e a liberdade da escravidão do pecado. Jesus morreu, mas no domingo de páscoa
ressuscitou; esta para nós é a verdadeira páscoa.
Desejo,
portanto, uma feliz páscoa a todos, uma páscoa marcada pela doçura, não a simples
doçura do chocolate, mas a da salvação em Jesus.
By Juliano Costa de Souza
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