Gratidão

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domingo, 16 de dezembro de 2012

O presente de Natal


Está próximo o Natal e sempre que pensamos nesta data, vem logo à nossa mente o desejo, mesmo que sutil, de ganhar algum presente; quem sabe um doce ou um panetone. Vem à nossa mente ainda o desejo de dar algum presente. Eu mesmo nunca fui de dar presentes, não que este desejo não passe pela minha cabeça, pelo contrário, eu sempre penso em presentear, mas vivo na esperança que haverá um dia que poderei dar um presente valioso aos melhores amigos, irmãs, pais, a todos os mais próximos e queridos. Não uma lembrancinha, mas um presente que seja à altura do que eles merecem.
Pensando nisto, percebemos que nós desejamos presentear pessoas que nós amamos e as pessoas que nós amamos são pessoas que também nos amam. Por vezes, contrariamos esta tônica e presenteamos a quem não gostamos, mas isto só acontece quando temos algum interesse, é praticamente impossível não ser assim. Aliás, até quando amamos, existe uma troca. Esperamos pelo menos a aprovação daquele que recebe o presente.
O Natal está batendo às portas e é certo que alguns vão receber muitos presentes e vão se fartar, mas certamente, nem todos os leitores deste texto vão receber algum presente no dia de Natal. Normalmente é isto que a mídia enfatiza: vamos compartilhar para que todos tenham um pouco. Isto às vezes, faz do Natal uma data triste, pois com as campanhas, realidades de miséria são mostradas para comover todo o mundo e isto muito nos emociona.
Eu quero ir um pouco à contramão disto e dizer que neste Natal, só fica sem presente quem quer. O fato é que Deus não economizou no presente que Ele oferece ao mundo. Por isso, Deus deu o que mais valioso podia dar; Jesus, o seu único Filho, para que “todo aquele que crê em Jesus, tenha a vida eterna”. Você pode ter a vida eterna! É pertinente ainda ressaltar que assim como nós, Deus nos deu este presente, porque Ele nos ama, mas diferente de nós, Deus nos deu este presente sem exigir nada em troca.
Não quero que você fique sem presente neste Natal, por isso, apresento Jesus, o presente de Deus para você!

Este artigo é uma segunda edição com algumas modificação do artigo que está aqui.

By Juliano Costa de Souza

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Um momento singular na história recente do Brasil.


Está sendo vivenciado um momento singular na história recente do Brasil. Desde os “caras pintadas” no início da década de noventa, têm sido recorrente em terras brasileiras, manifestações que externam a indignação da população devido a existência de péssimos líderes políticos. 20 anos depois, percebe-se de fato que o povo está cansado de corrupção e imoralidade política.

Este fato singular na história deve-se a um homem público que resolveu agir corretamente punindo homens políticos que erraram. Ele não está fazendo nada além do que seu cargo exige, que é punir homens que erraram, mesmo sendo estes famosos e públicos. Mas é exatamente por fazer isso, que este homem público, que simplesmente resolveu aplicar a lei, está sendo ovacionado nas redes sociais e há muitos que andam dizendo que desejam tê-lo na presidência deste país.

Além deste, tem outro fato que tem chamado a atenção e faz pensar que o povo está extremamente cansado não apenas das corrupções e imoralidades políticas, como também do apelo sensual dos canais de televisão aberta. Bastou o SBT dar uma roupagem moderna a uma novela que não constrange os pais de ficarem com os filhos em frente à TV, para que a audiência desta emissora em horário nobre fosse uma das melhores dos últimos anos.

É sim um momento singular na história do Brasil, porque parece que o povo deseja aquilo que é bom e que permite uma convivência familiar. É um momento singular, pois o povo está percebendo que um homem valoroso merece um verdadeiro aperto de mão. Na verdade, não deveria ser assim, pois fazer o correto deveria ser a rotina de todos, mas em faces aos aplausos acalorados aos homens que pouco faz em favor do povo e da família, nada mais precioso que reconhecer quando o correto é feito e quando a família é valorizada.

By Juliano Costa de Souza

O Tesouro Escondido


Sinopse: "Um homem, Um cativeiro, Um livro e a oportunidade de encontrar um grande tesouro. Como estas realidades, juntas, podem ensinar uma emocionante e verídica lição de vida?"


"O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo." Mt 13:44

Produção: Alva Filmes

Direção/Roteiro/Fotografia/Edição: Allan Sousa

Co-Direção/Continuista: Laíza Guedes

Trilha Sonora: Michell Bragança

Mixagem de áudio: Eduardo Bragança

Elenco: Bruno Cabral, Daniel Júnior, Ana Carolina, Ursim Thiago, Thieskão Francisco, Eduardo Pacheco, Adilson Araújo.

Figuração: Jefferson Lemos, Lucas Cancella, Thiago Ermindo, Bruno Loduguer, Lucas Gouvêa.

Agradecimentos: Renato Flávio, Elson Dias, Hamilton Santos, Jairo Costa, Moisés Gonçalves, Cláudia Karine, Natan Sebastião, Thieskão Francisco, Rodrigo dos Reis, Thallys Guimarães.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Percepções do tempo.

- Não queremos que o tempo acabe, mas o tempo é tão estranho... O tempo que não gostamos demora passar e o tempo que gostamos passa tão rápido que não o vemos passar.

- O tempo passado parece ser muito curto. O tempo futuro parece muito longo.

By Juliano Costa de Souza

domingo, 4 de novembro de 2012

Caminhar bem perto de Deus.


Eu cresci em uma Igreja Presbiteriana, uma das poucas evangélicas da cidade naquele tempo. Mesmo vivendo e crescendo com pessoas evangélicas, demorei muito para perceber algumas preciosidades.
Demorei em perceber que tradição não é igreja e sim a vida comunitária e que o meu Deus não é um ser poderoso inatingível, mas o Deus poderoso encarnado e que o relacionamento com Ele faz toda a diferença. Percebi que Deus é o mesmo, mas a visão que eu tenho d’Ele pode ser bem diferente da que outros têm sobre Ele. Afirmo isto, pois, cada um tem o seu próprio modo de se relacionar com Deus. Uns com maior intensidade, outros acreditando em um ser poderoso, mas muito distante e, portanto, com menor intensidade. Afinal, é muito pouco saber coisas sobre Deus: que Ele é grande, que é eterno, que é onipotente... É muito pouco se eu não vivo isto. Não significa muito saber teorias de Deus se eu não me relacionar com Ele. Posso garantir, por exemplo, que bem mais importante para mim, é a minha mãe e o meu pai, com a simplicidade deles, que qualquer indivíduo poderosíssimo e riquíssimo. Não porque, biologicamente são meus pais, mas porque me relaciono com eles, com o indivíduo poderosíssimo, não.
Naquele tempo, me relacionava com Deus, mas tinha algo que extrapolava o respeito... Talvez o medo. Acredito que isto se deve ao fato de ter sido ensinado assim. Mas ao longo da minha história, Deus proporcionou meios para que eu pudesse conhecê-lo. Lembro-me inclusive de Jó que passou por um momento de dor e após isto conheceu profundamente o seu Deus. Uma intervenção divina foi quando convivi com adolescentes: descobri que ser um deles é a melhor maneira de estar entre eles e que brincadeiras e pegadinhas, no convívio entre eles, não é falta de respeito; é ser um deles. Isto me fez entender que Deus se encarnou, pois quis ser um de nós para caminhar com cada um de nós.
Não sei qual é a sua realidade, mas gostaria de desafiá-lo a caminhar com Jesus, a viver Jesus e ter um relacionamento profundo com Jesus, pois isto sim faz toda a diferença.

by Juliano Costa de Souza.

A banalização do sexo.

A banalização do sexo diz que o sexo é melhor do que é, mas o torna pior do que é.


O apelo sexual de nossos dias está dizendo nas entrelinhas que o sexo é algo absoluto e nada neste mundo pode se quer aproximar da satisfação que ele pode proporcionar. O problema é que este apelo, deixa o sexo banal e faz o oposto disto acontecer, pois o torna pior que ele verdadeiramente é. Ou seja; o sexo não proporciona o prazer que a propaganda da banalização promete.

Isto é fato, e percebe-se esta realidade claramente, pois a cada dia o indivíduo precisa avançar fronteiras antes jamais imaginadas para tentar a satisfação não encontrada.

Creio que todos em relação ao sexo, tem muito mais a perder com esta banalização que algo a ganhar.

by Juliano Costa de Souza

domingo, 23 de setembro de 2012

O meu filho, as injeções e uma prova de amor.

Hoje é dia 18 de Setembro de 2012, terça-feira, data que reservei para escrever o artigo do informativo das Igrejas Presbiterianas de Leme SP do próximo domingo dia 23 *. Permita-me relatar um momento pessoal. Estou com minha família, passando por um momento diferente dentro da nossa rotina. Nos últimos cinco dias, meu filho precisou passar por situações de dor; foram cinco injeções muito dolorosas e mais um exame de sangue e estamos apenas na metade, pois ele terá que tomar ainda outras cinco injeções. Tudo isto para curar uma forte infecção. Hoje, quando estava com ele para a injeção do dia, um misto de abraço e incentivo, confiança na força do garoto e emoção, aconteceu entre nós dois na sala do hospital. Confesso que chorei quando ele chorou... E ainda estava na metade do tratamento... Quando vi a agulha penetrando a pele já marcada e roxa, revivi então a dor de uma injeção... É difícil.

Passada a emoção, comecei a refletir na dor de outro pai. Longe de fazer qualquer comparação, pois nada se compara com o que eu vou dizer, mas o que estou falando é que a partir da minha dor, pensei na incomparável dor do Pai divino que viu o seu único Filho (que já estava cansado, já sentindo dor pelos injustos castigos e certamente trêmulo pela dura expectativa) ser perfurado. Não foi perfurado com uma pequena agulha bem desinfetada com perfeito acabamento que tão logo termina o remédio é retirada. Foi sim, perfurado com grandes pregos rústicos, sem um bom acabamento e com grande espessura e que ainda não foi retirado, mas deixado ali para dependurar o corpo com todo o seu peso. Eu chorei e já estou imaginado a nossa dor amanhã: a minha, a do Daniel e também da minha esposa Lidia, mas é inevitável não pensar na dor que o Pai celestial sentiu ao ver seu Filho ser pregado na cruz e na dor que Jesus suportou em meu lugar. É isto mesmo; lá na cruz por mim, pelo meu filho e por você. Enfrentou isto com coragem, provando o seu incomparável amor.


“Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3.16.

By Juliano Costa de Souza.

*  Mesma data que este artigo será publicado neste blog.

domingo, 12 de agosto de 2012

A obra missionária não pode parar.


Em Agosto, comemoramos o aniversário da Igreja Presbiteriana do Brasil. Foi no dia 12 de Agosto de 1859 que Ashbel Green Simonton chegou ao Brasil marcando o início desta Igreja amada e comprometida com a Palavra de Deus. Por isto, o mês de Agosto é singular para a Igreja Presbiteriana, pois é o mês das missões. Sendo assim, convido você a olhar para um texto que fala sobre missões que é o de Mateus 28.18-20, conhecido por nós como a grande comissão. Alguns pontos saltam aos olhos, então, vamos compartilhá-los.

O primeiro é que a obra missionária precisa ser continuada. O texto bíblico diz: “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (v. 18-19). Logo após ouvirem isto, os discípulos deram início a esta obra missionária anunciando a salvação em Jesus Cristo. Atos 4.12 é um ótimo exemplo disto: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” Afirmamos que a obra deve ser continuada, pois ela teve continuidade ao longo da história e Simonton continuou de modo excelente aquilo que Jesus ordenou. Sendo assim, a Igreja Presbiteriana não pode perder esta característica herdada.

O segundo ponto é o comprometimento que a devemos ter com a verdade. Mateus 28.20 diz: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado.” Este tem sido o grande problema nos dias atuais, pois o que Jesus ensinou é a verdade registrada na Bíblia, mas as pessoas nem sempre gostam de ouvir a verdade. Sabendo disto, com o intuito de agradar estas pessoas, muitos líderes religiosos têm negociado a verdade e assim distorcem os verdadeiros ensinos da Bíblia.

O último ponto a ser destacado é a presença do nosso Deus. Ele mesmo disse: “E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (v. 20). Uma Igreja comprometida com a obra missionária e com a verdade bíblica desfruta de uma maravilhosa paz por causa da presença de Cristo.

By Juliano Costa de Souza.

Ashbel Green Simonton.


Ashbel Green Simonton, nasceu em West Hanover, estado da Pensilvânia, nos EUA no dia 20 de Janeiro de 1833, seu pai era médico e deputado federal (William Simonton) e sua mãe chamava-se Martha Davis. Era o nono e último filho desse casal. Ao ser batizado, Simonton foi dedicado a Deus e ao ministério do evangelho.

Vale ressaltar que um dos irmãos de Simonton, James Simonton, quatro anos mais velho que o caçula, morou por três anos no Brasil e foi professor na cidade de Vassouras, no Rio de Janeiro. E uma das quatro irmãs, Elizabeth Simonton, veio a casar-se com o Rev. Alexander Blackford, e veio com ele para o Brasil.

Simonton formou-se na Faculdade de New Jersey (a futura Universidade de Princeton), em 1852, e passou cerca de um ano e meio no Mississipi, como professor. Quando retorna para sua terra, teve uma experiência religiosa muito intensa (devido à situação religiosa nos EUA). Como fruto dessa profunda experiência, aos 22 anos, Simonton fez sua pública profissão de fé e logo depois ingressou no Seminário de Princeton e foi aluno do Dr. Charles Hodge. E justamente um sermão pregado por Hodge que Simonton passou a considerar a ideia de ser um missionário. Ainda no seminário, sentiu de fato o chamado para ser missionário no Brasil, então, se inscreveu à junta de missões se oferecendo para trabalhar no Brasil.

O sonho de ser missionário no Brasil se torna concreto, então, Simonton, aos 26 anos de idade, apenas dois meses após sua ordenação, viaja rumo ao desconhecido país em um barco a velas em uma longa viagem de 54 dias. O primeiro contato com o novo país foi na baía de Guanabara no dia 12 de agosto de 1859. Data que comemoramos o aniversário da Igreja Presbiteriana do Brasil. (hoje, 153 anos).

O primeiro desafio foi o idioma, mas com muito empenho, logo passou a dominar o português. Tanto que já em abril de 1860, Simonton dirige o seu primeiro culto em português.

Uma das estratégias de Simonton foi o uso da literatura como: A Bíblia, Folhetos, livros, pois dizia que para envolver um país tão grande, somente com a ajuda da imprensa. Tanto que fundou a “Imprensa Evangélica”, que teve o primeiro número publicado em novembro de 1864. O material publicado era lido por muitas pessoas e nesta imprensa, eram publicados os sermões de Simonton, editoriais e textos de outras pessoas.
No primeiro ano morando e trabalhando no Brasil, iniciou uma Escola Dominical com filhos de amigos e vizinhos. O relatório do primeiro ano registra alem desta escola dominical, a distribuição de algumas Bíblias e folhetos.
Em 12 de Janeiro de 1862, ao lado do reverendo e cunhado, Alexander Blackford, recebeu as primeiras pessoas em profissão de fé, dando início então a primeira igreja. Logo após este evento, Simonton viaja aos EUA para apresentar relatórios e se encontrar com a família. Especialmente sua mãe que estava doente. Seria a última vez que seus olhos veriam a sua terra natal.

Lá, conheceu Helen Murdoch, e se casou com ela em março de 1863 em Baltimore. Em julho deste ano, retorna ao Brasil com sua esposa. Foi um ano alegre, a esposa grávida esperava o nascimento da criança, mas apenas um ano após o casamento, nove dias após o nascimento da filha, a jovem esposa de Simonton, Helen, morre. Simonton escreve em seu diário as seguintes palavras: “Que Deus tenha misericórdia de mim, pois águas profundas rolam agora sobre minha alma. Helen jaz num caixão, na sala. Deus a tirou tão rapidamente que tudo ainda parece sonho”. A filha de Simonton recebeu o nome da mãe: Helen Murdoch Simonton.

Depois de um tempo a filha de Simonton foi morar com os tios que eram missionários em São Paulo.
Com estes acontecimentos, Simonton, continuou a se dedicar na obra de Deus e nesta época, ocorreu uma conversão muito significativa. O padre José Manoel da Conceição se converte e professa a sua fé em Cristo e foi batizado. José Manoel da Conceição muito contribuiu para expansão do presbiterianismo aqui em nosso país. José Manoel da Conceição que veio a ser ordenado pastor presbiteriano.

Recordando até aqui: no dia 12 de Agosto de 1859, Simonton chega ao Brasil, em 12 de janeiro de 1862, recebe os primeiros membros e em 1864 acontece fundação da imprensa evangélica que foi o primeiro periódico evangélico e reformado em nosso país.
No ano seguinte, em 1865, Simonton organiza o Presbitério do Rio de Janeiro e fundou ainda dois anos depois, o Seminário Primitivo. Simonton via a necessidade de ter pastores brasileiros para alcançar os brasileiros.

Com muito esforço e dedicação, Simonton se cobrava muito entendendo que precisava melhorar ainda mais o seu trabalho como servo de Deus.

Em 1867, no prédio da igreja na cidade do Rio de Janeiro, havia uma escola primária com 70 alunos.
Simonton, continuava seu trabalho viajando pelo Brasil levando a mensagem da cruz. Já no final deste ano, Simonton sentiu-se adoentado, então, foi para São Paulo onde estava sua irmã, seu cunhado e sua filha.

Seu estado de saúde agravou-se e no dia 9 de dezembro, com apenas 34 anos, morre por causa da febre amarela. Seu corpo está sepultado no Cemitério dos Protestantes, no bairro da Consolação em São Paulo ao lado do reverendo José Manuel da Conceição  (1822-1873).

Toda esta igreja e tudo isto que nós temos hoje, iniciou com 8 anos de ministério de Simonton em nosso Brasil. Recebeu neste curto período, em torno de 80 pessoas em profissão de fé e deixou tudo isto que nós já relatamos aqui.

Acredito que 8 anos foram suficientes para deixar não apenas uma maravilhosa Igreja, mas uma herança maravilhosa a cada um de nós presbiterianos, esta herança é o legado que nos faz hoje, amar esta igreja e servir a Jesus através dela.

Sem dúvida, Simonton foi um homem arrojado e dedicado em propagar o Evangelho de Cristo em nosso país.

Louvado seja Deus!

By Juliano Costa de Souza.


Referência Bibliográfica:
http://www.iprb.org.br/biografias/vultoscristianismo/simonton.htm, acessado em 6 de agosto de 2012
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ashbel_Green_Simonton, acessado em 6 de agosto de 2012
http://prjosivaldo.blogspot.com.br/2011/03/gigantes-da-fe-simonton-e-conceicao.html, acessado em 11 de agosto de 2012.
http://www.portalbrasil.net/religiao_protestantismo.htm, acessado em 11 de agosto de 2012.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Milagre


Entranhado às atividades do nosso cotidiano, está o milagre de Deus ainda que não o percebamos.

by Juliano Costa de Souza

terça-feira, 24 de julho de 2012

Em quem Jesus votaria hoje?

A primeira conclusão que se tem ao observar a postura divina frente às lideranças de qualquer nível é uma postura de escolha. Moisés por exemplo, foi escolhido para liderar o povo hebreu, Davi foi escolhido para ser rei deste mesmo povo. Foram muitas pessoas escolhidas por Deus para liderar. Sendo assim, sem dúvida alguma que Jesus faria a sua escolha. Jesus como um excelente cidadão, exerceria com toda convicção a sua cidadania.

Mas Jesus não seria induzido por promessas impossíveis e muito menos pela prática da barganha. Jamais trocaria o seu voto por um bocado de areia e cimento ou mesmo um favorecimento qualquer. Só a título de exemplo, infelizmente muita gente hoje está vivendo uma ansiedade terrível, pois depende do resultado da eleição para manter-se no emprego. Isto se deve ao fato do emprego ter origem na troca de voto.

A escolha para ter um líder faz-nos entender que Jesus escolheria um e não votaria em branco ou nulo a não ser que o homem ou mulher da escolha dele não estivesse entre os possíveis líderes. A história bíblica nos conta sobre Saul, rei que foi rejeitado por Deus.

Com isto, surge a pergunta: Em quem Jesus votaria hoje? É claro que nós não temos a resposta, mas gostaria que você candidato afirmasse com o seu coração: “eu estaria pronto para receber o voto de Jesus.” Assim, externo o meu desejo: que todos os candidatos que lerem estas palavras, queiram fazer uma campanha limpa e com o coração sincero. Faça para merecer o voto de aprovação de Jesus. Mas lembre-se, Saul foi rejeitado depois de ser rei, comesse bem com uma verdadeira campanha e termine do mesmo modo.

“Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o SENHOR não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o SENHOR, o coração.” I Samuel 15.7

by Juliano Costa de Souza

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Asfalto estrada do cerne, quase concluído. PR 090.

A foto acima é do viaduto sobre a linha de ferro próximo ao cruzo. Antes pela estrada de terra, passava-se um carro por vez debaixo da linha férrea.



Faltando apenas a sinalização, em breve tudo será concluído.








Nesta foto, é possível ver lado a lado a atual rodovia com a estrada do cerne a direita do modo como era.

um dos pequenos trechos que ainda não tem asfalto na construção de um trevo na região do Veiga.





Novamente é possível ver lado a lado as duas rodovias, a direita a antiga estrada do cerne e a esquerda a quase concluída rodovia PR 090.





Ponte sobre o rio Santa Rita.









próximo ao Abapã, pouco trecho que ainda não tem asfalto, mas com toda infraestrutura pronta.
























Chegada ao Abapã.


Mesmo sem a conclusão, já é possível ir de Castro ao Abapã com bem mais comodidade e com maior rapidez, um alívio para todos que circulam pela PR090 neste trecho.

by Juliano Costa de Souza.